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30 01 drihmacesa noticia novagestaoAs usinas hidreléticas de Miranda, em Indianópolis, e Jaguara, no perímetro de Sacramento, deixam de ser gerenciadas pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) para ficarem sob a responsabilidade da empresa Engie a partir desta sexta-feira (29).

A empresa venceu o leilão realizado pelo governo federal em setembro arrematando as usinas por pouco mais de R$ 3 bilhões. A formalização da transferência das usinas foi celebrada entre a empresa e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no último dia 10 de dezembro.

De acordo com o gerente de transição da Engie, José Borgmann, para o consumidor final a mudança na gestão não trará impactos, já que a energia gerada pelas usinas da Engie é entregue ao Sistema Interligado Nacional por meio de empresas de transmissão e distribuição.

“É importante ressaltar que o preço da energia não tem relação alguma com a Engie. O que podemos garantir é que vamos dar continuidade na excelência operacional das duas usinas”, comentou.

Confira a matéria na íntegra aqui

30 01 drihmacesa noticia hesaomanoelSÃO PAULO (Reuters) - A hidrelétrica de São Manoel, que fica na divisa do Pará e Mato Grosso, recebeu nesta quinta-feira autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar a operação comercial de uma de suas turbinas, segundo nota divulgada pela EDP Energias do Brasil

A unidade geradora 1 tem capacidade instalada de 175 megawatts e entrará em operação 4 meses antes da data prevista inicialmente, para maio de 2018. Ela vinha operado em fase de testes desde novembro.

A segunda unidade geradora, segundo a EDP, está em "fase avançada" de operação de testes e as outras duas unidades estão em fase de comissionamento para entrar gradualmente em operação para testes.

A Hidrelétrica de São Manoel somará 700 megawatts de capacidade instalada quando estiver em operação total e pertence à EDP Brasil, à chinesa Three Gorges e à Furnas, da Eletrobras.

Fonte: Extra

Chuvas favoreceram queda da bandeira vermelha, de dois para um, nas contas de luz.

30 01 drihmacesa noticia heicemA usina hidrelétrica de Marimbondo, em Icém (SP), registrou melhora no nível dos reservatórios após as chuvas das últimas semanas no noroeste paulista.

Em outubro, a usina operava com 14% da capacidade e, agora, opera com volume útil de 20%. Depois do período de estiagem, nos meses de outubro e novembro a chuva forte registrou 190 milímetros.

Luiz Fernando Neves é proprietário de um restaurante próximo ao rio Grande e afirma que percebe queda no faturamento quando o nível da água diminui. “O turista participa mais quando o nível do rio está alto, porque o desembarque para o restaurante fica mais prático e não tem barro”, afirma.

Hoje, o reservatório da usina de Marimbondo está a quase sete metros acima do nível mínimo e a recuperação também favoreceu o bolso dos consumidores. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) baixou a bandeira vermelha de dois para um nas contas de luz.

A mudança reduz o valor em cerca de R$ 3, o que representa aproximadamente 3,8% no valor da conta de energia elétrica em comparação ao mês anterior.

Fonte: G1

Objetivo do "Linhão", como está sendo chamada a nova linha, é aumentar oferta de energia elétrica no país.

30 01 drihmacesa noticia hebelomontelinha de transmissão de energia que liga a Hidrelétrica de Belo Monte, localizada no Pará, ao Sudeste do país, está sendo inaugurada nesta quinta-feira (21) em Ibiraci (MG). O objetivo do "Linhão", como está sendo chamada a nova linha, é aumentar a oferta energética do país e reduzir o uso de termelétricas. A nova linha poderá deixar as contas de energia mais baratas de 2% a 3%.

A construção da linha de transmissão de energia custou R$ 5 bilhões. São sócias na operação as empresas State Grid Brazil, Furnas e Eletronorte. Durante as obras, foram gerados 27 mil empregos. Segundo a Belo Monte Transmissora de Energia (BMTE), a nova linha irá beneficiar 22 milhões de pessoas e dará maior segurança ao Sistema Integrado Nacional (SIN).

O trecho entregue nesta quinta-feira tem 2.076 quilômetros de extensão e passa por quatro estados, saindo de Xingu, no Pará, passando por Tocantins, Goiás e indo até Estreito, em Minas Gerais.

Esta será a maior rede transmissora de energia da América Latina, com capacidade de levar até 4 Mw para os grandes centros consumidores do país. O novo sistema deve reduzir a necessidade de geração térmica, que tem custo mais elevado.

Fonte: G1

30 01 drihmacesa noticia heitaipuNo primeiro semestre de 2018, a direção da usina hidrelétrica Itaipu apresentará uma proposta ao Conselho Internacional de Coordenação do Homem e da Biosfera, da Unesco, para que o certificado de reserva de biosfera, concedido ao lado paraguaio da usina, também seja estendido ao lado brasileiro.

“Itaipu vai ser a primeira usina do mundo a possuir as duas margens, toda a usina como reserva mundial de biosfera, outorgada pela Unesco. É um certificado que colabora com o meio ambiente. Para ser considerada uma reserva mundial de biosfera se leva em conta, basicamente, as áreas de conservação que a empresa tem, áreas de matas nativas ou plantadas que colaboram para a biosfera”, disse o diretor-geral brasileiro da empresa, Luiz Fernando Vianna, em entrevista à Agência Brasil no início do mês.

A rede mundial de reservas de biosfera reúne áreas dedicadas à pesquisa, conservação da biodiversidade e promoção do desenvolvimento sustentável. O certificado para o lado paraguaio da hidrelétrica binacional foi concedido em junho, em um evento em Paris. Ao fazer parte da rede, Itaipu poderá ter acesso às pesquisas desenvolvidas em outras reservas.

Pelo lado brasileiro, Itaipu mantém reservas e refúgios ambientais e desenvolve projetos de piscicultura e aquicultura no reservatório da empresa, além de apoiar práticas agrícolas sustentáveis.

No Brasil, ficam os refúgios Bela Vista e Santa Helena. Já o Paraguai gere as reservas biológicas Itabó, Limoy, Carapá, Tati Yupi e Yui Rupá, conforme informações disponíveis na página de Itaipu na internet.

No início do mês, a hidrelétrica promoveu o Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico (FMASE), em Foz do Iguaçu, no Paraná. Na ocasião, o diretor-geral de Itaipu defendeu que o setor elétrico e o meio ambiente podem conviver de forma harmônica. Vianna destacou que o país precisa de energia para crescer e, além das hidrelétricas, existem outras fontes como opção. “Temos fontes que são evidentes: solar, eólica. Essas fontes podem ser térmicas, carvão, óleo ou gás, pode ser fonte nuclear e pode ser uma fonte hidro”.

Guerra da comunicação

Para o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, que também participou do  seminário, a falta de comunicação leva a resistências a muitos projetos no setor energético, por desconsiderarem o custo a ser pago no futuro quando um determinado projeto não é levado adiante.

Ele citou, como exemplo, a privatização da Eletrobras, uma das ações do governo para reduzir os custos da máquina pública. Segundo ele, o caminho é enfrentar a agenda de modernização do setor elétrico e da privatização da empresa, que está alinhada com o movimento de reconhecer que não há recursos públicos para investir.

“Entendemos que não é fácil, mas há um empenho grande para se comunicar melhor, porque muitos dos problemas que são colocados, são apresentados em uma visão incorreta e às vezes perde-se a batalha da comunicação. Por exemplo, se entendeu que o Brasil não deve mais fazer hidrelétricas, parece ser a compreensão de muitos segmentos da sociedade. Essa compreensão do nosso ponto de vista é equivocada, mas não basta dizer que é equivocada, precisamos provar isso em um diálogo, que é a essência da democracia, com um conjunto de outros agentes do setor”, disse.

Para ele, o setor reconheceu que precisa se comunicar melhor com a sociedade. .

“Pode haver um alinhamento dos interesses do meio ambiente e da exploração da energia ou dos interesses indígenas ou dos interesses de preservação do patrimônio histórico. Precisamos de mais diálogo, para construir essa convergência. Acho que agora a gente começa a intensificar esta agenda porque ela é necessária. O país voltou a crescer e estamos retomando os leilões de expansão e, portanto, nós vamos precisar licenciar mais projetos para atender a recuperação da economia brasileira”, afirmou Pedrosa.

Energia elétrica em veículos

No seminário, foi abordada também como evolução no setor a utilização da energia elétrica em veículos para reduzir os gastos com transporte.

“O Brasil consome no transporte o equivalente a 12 usinas de Itaipu. Quase dez são consumidas na geração de calor e na emissão de gases. Se o Brasil passasse a utilizar a energia elétrica como base do transporte seja no individual, seja no de carga, nós precisaríamos somente uma vez e meia para abastecer de energia todo o nosso transporte da nossa sociedade”, disse o presidente do FMASE, Ênio Fonseca, durante o fórum.

Fonseca reconheceu que a transferência de combustível na frota brasileira levará tempo, mas afirmou que já é uma iniciativa que vem sendo consolidada,.com projetos que são desenvolvidos em diferentes países e empresas. “Essa é uma inciativa que tem participação robusta do setor elétrico como fomentador e também um provedor do insumo que vai passar a ser energia elétrica também no transporte urbano e nas casas como suporte para as atividades econômicas”, completou.

Fonte: Correio do Estado

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